quarta-feira, 30 de abril de 2025

Virusaperiódico (96)

 


Virusaperiódico (96)

 

No dia 26 de abril, 39 anos depois do acidente nuclear de Chernobil, estive na Ribeira Nova a trabalhar na terra. Mais uma vez, o mais difícil foi o corte de mais duas acácias tombadas pelo vento.

 

Comecei o dia 27 a fazer pesquisas sobre acontecimentos nos Açores no ano de 1979. Para além de uma caminhada por algumas ruas do Pico da Pedra, estive algum tempo a ler um livro de crónicas de Carlos Fraião. Estou curioso por conhecer o pensamento daquele foi o principal dirigente do PCP nos Açores, logo a seguir ao 25 de Abril de 1974.

 

No dia 28 acabei de ler o livro de Carlos Fraião e li as primeiras páginas do romance, de Judite Canha Fernandes, “Mel sem abelhas”. De tarde, frequentei uma formação sobre a poda da anoneira.

 

No dia 29, para além de mais uma caminhada no Pico da Pedra, estive a atualizar um texto sobre a anoneira ou coração negro.

 

Passei o dia 30, de manhã a conversar com duas pessoas amigas, com uma o tema foi o movimento separatista e a oposição ao mesmo e na outra foram as plantas que ocuparam grande parte do diálogo. Visitei uma exposição sobre o escritor Dias de Melo existente na Biblioteca Pública de Ponta Delgada. Voltarei lá!

 

30 de abril de 2025

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