Virusaperiódico (96)
No dia 26 de abril, 39 anos depois do acidente nuclear de
Chernobil, estive na Ribeira Nova a trabalhar na terra. Mais uma vez, o mais
difícil foi o corte de mais duas acácias tombadas pelo vento.
Comecei o dia 27 a fazer pesquisas sobre acontecimentos nos
Açores no ano de 1979. Para além de uma caminhada por algumas ruas do Pico da
Pedra, estive algum tempo a ler um livro de crónicas de Carlos Fraião. Estou
curioso por conhecer o pensamento daquele foi o principal dirigente do PCP nos
Açores, logo a seguir ao 25 de Abril de 1974.
No dia 28 acabei de ler o livro de Carlos Fraião e li as
primeiras páginas do romance, de Judite Canha Fernandes, “Mel sem abelhas”. De
tarde, frequentei uma formação sobre a poda da anoneira.
No dia 29, para além de mais uma caminhada no Pico da Pedra,
estive a atualizar um texto sobre a anoneira ou coração negro.
Passei o dia 30, de manhã a conversar com duas pessoas
amigas, com uma o tema foi o movimento separatista e a oposição ao mesmo e na
outra foram as plantas que ocuparam grande parte do diálogo. Visitei uma
exposição sobre o escritor Dias de Melo existente na Biblioteca Pública de
Ponta Delgada. Voltarei lá!
30 de abril de 2025
Sem comentários:
Enviar um comentário