Virusaperiódico (99)
No dia 10 de maio, andei por Vila Franca do Campo. De manhã,
na Courela, limpei bananas e bananeiras. Plantei bananeiras e mondei algumas
ervas à sua volta. De tarde, na Ribeira Nova, também mondei algumas ervas que
estavam a atrapalhar o crescimento de algumas plantas nativas e ajudei no corte
de um jambeiro que estava caído.
Voltei a ver muitas abelhas nas flores de confeito ou
erva-confeiteira (Persicária capitata), planta considerada invasora.
Cansado, o resto do dia foi preenchido com a visualização de
um jogo de futebol entre o Benfica e o Sporting e muito descanso, pois o corpo
estava a pedir.
No dia 11, no Pico da Pedra, estive a colocar no quintal
estacas de roseiras e de Veigela (Weigela florida), planta
ornamental oriunda da China, Japão e Coreia. Coloquei na terra sementes de
chocalheira (Crotalaria lunata), planta originária do sul da Índia.
Comecei a ler o livro “Quarenta árvores em discurso direto”,
de António Bagão Félix. Estou a gostar!
Depois de um início de semana, muito complicado, na
quinta-feira, dia 15, andei pelo Pinhal da Paz numa atividade de voluntariado
ambiental com trabalhadores do Centro de Terapia Familiar e Intervenção
Sistémica. Foi um dia muito agradável! Também fiquei impressionado com o
trabalho lá efetuado pelos voluntários dos Amigos dos Açores.
Na sexta-feira, dia 16, depois da passagem por um hospital
para a realização de análises, estive a trabalhar na preparação da cresta que foi
efetuada no dia seguinte. Comecei a organizar informação sobre plantas
tintureiras existentes nos Açores, nativas ou introduzidas.
No sábado, dia 17, comecei o dia de trabalho, em Vila Franca,
com a colheita de pouquíssimas bananas e fazer a cresta (colheita de mel de
colmeias). De tarde, estiva a extrair o mel e a mondar as plantas no quintal.
Neste também semeei açafroa e milho-de-vassoura. Ainda tive forças para ler
mais umas páginas do livro “Quarenta árvores em discurso directo”.
17 de maio de 2025
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