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Hoje, 20 de maio,
Dia da Pombinha, era (é) o dia do arraial do Espírito Santo na minha terra
natal, a Ribeira Seca de Ribeira Seca de Vila Franca do Campo.
Oficialmente
é também o Dia dos Açores e o Dia Mundial da Abelha. Neste dia, foi publicado
no jornal “Açoriano Oriental” um texto da cooperativa CASERMEL, onde esta
denuncia a falta de apoios governamentais aos apicultores e o falhanço das
medidas governamentais para proteção das abelhas.
Li num
jornal que “os Açores são a região do país com mais pobreza e privação material
e maior desigualdade social “em 2023.
Foi para isso que foi feito o 25 de Abril é para isso que serve a
autonomia?
Tentando
compreender o pensamento de António Borges Coutinho, voltei à leitura do livro
“Sobre o Sistema Cooperativista”, de António Sérgio.
Nas minhas
pesquisas sobre plantas fui avisado por pessoa amiga de que a junça-mansa ou
chufa, que no passado serviu de alimento aos açorianos, está classificada como
planta invasora. Já ando há alguns meses à sua procura em São Miguel e ainda
não encontrei.
O Ecomuseu
do Corvo teve um “projeto” intitulado “A junça (Cyperus esculentus): um
património do Corvo”. Esteve a violar a lei?
23 de maio
de 2023
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A saúde de
familiares tem sido uma preocupação constante nos últimos dias. A cada momento
que passa vejo- não é novidade nenhuma- o aproximar-se do fim da vida. Que
venha ela, sem sofrimento nem dores.
Ando a ler
um pequeno, mas maravilhoso livro que é uma espécies de dicionário escrito pelo
anarquista italiano Francesco Codello, editado pela Barricada de Livros. Sobre
a morte li o seguinte aforismo da autoria de Edoardo Boncinelli: “Houve um
tempo em que a Vida e a Morte mal se conheciam. Bom dia, boa noite. Uma saía, a
outra entrava. O Homem chegou e fez as apresentações…”
Tenho andado
a fazer pesquisas sobre o pensamento de António Borges Coutinho. Cada vez tenho
notado a sua proximidade ao cooperativismo e socialismo de António Sérgio que
pouco tinha a ver com o marxismo, embora não o ignorasse.
Sábado
passado, 25 de maio, foi um dia de mais uma aprendizagem apícola. A recolha de
um enxame que havia enxameado. Apesar do esforço, tenho muitas dúvidas se serei
bem-sucedido.
Ontem
visitei a Quinta da Torre, nas Capelas, onde mais uma vez constatei o trabalho
gigantesco de Pedro Pacheco para a manter em modo de produção biológico. Um
bem-haja, pelo seu trabalho e dedicação.
27 de maio
de 2024
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