Virusaperiódico (112)
O dia 22 foi passado a realizar trabalhos domésticos e a ler o livro já
mencionado de Carlos Matos Gomes.
Na segunda-feira, dia 23, estive algum tempo na minha antiga escola, onde
já estão a ser realizados exames. Estive a ler alguns textos antigos sobre a(s)
guerra(s). Continuam atuais, pois a obsessão para matar continua e agora com
mais capacidade para o fazer.
O dia 25 foi longo, de manhã andei pela Biblioteca Pública a fazer
pesquisas sobre plantas tintureiras e a tratar de assuntos num Banco, sabendo
que os únicos confiáveis são os de jardim. Passei numa oficina, onde está um
automóvel há dois meses à espera de ser reparado. Seguros só são seguros para
os capitalistas seus donos. No fim do dia, voltei à Biblioteca Pública para
assistir ao lançamento do romance de Pedro Almeida Maia, “Condenação- A
História de um Gangster Açoriano na América”.
No dia 26, de manhã, estive na minha antiga escola e, de tarde, estive a
responder a um conjunto de solicitações de pessoas amigas ou de simples
conhecidos e acabei de ler os contos da autoria de Eugénia Leal. Aconselho a
leitura!
Como parar é morrer, comecei a leitura do livro “A Vida faz.se de acasos e
valores”, com texto de José Hipólito dos Santos e organização da sua filha
Irene Hipólito dos Santos. José Hipólito dos Santos foi um lutador antifascista
e militante libertário que participou ativamente no movimento cooperativista.
Depois de passar a manhã a tratar de burocracias, a tarde do dia 27 foi, em
parte, passada na Feira Agrícola de São Miguel, m Santana, no “stand” da
Casermel.
27 de junho de 2028
Sem comentários:
Enviar um comentário