Virusaperiódico (67)
Comecei o domingo, dia
5, com a leitura de mais um magnífico livro de Stefano Mancuso. Desta vez com o
título “A Planta do Mundo- Aventuras de Plantas e Pessoas” e com a
intensificação dos trabalhos para criar condições para enviar o mais cedo
possível, o próximo livro sobre 50 plantas úteis cultivadas nos Açores. Haverá
plantas inúteis?
Ainda cansado do dia
anterior, de tarde apenas corri roupa, o que para mim é um tempo dedicado à
reflexão.
No dia 6 despendi as
primeiras 4 horas a trabalhar no livro que aí vem e de tarde continuei as
pesquisas sobre a relação entre Teófilo Braga e Alice Moderno. Visitei, com uma
pessoa que está a fazer investigações sobre Alice Moderno, o Cemitério de São
Joaquim e fui mostrar-lhe as antigas instalações do Hospital Alice Moderno.
No dia 7 estive a ler “A
Flora da Lírica de Camões, de J. Vieira Natividade e procurei saber quem era
Adília Lopes, escritora falecida a 30 de dezembro de 2024. Dela transcrevo um
poema que nunca perderá atualidade:
“Gosto das cebolas
e das pessoas
Mas as pessoas
são como as cebolas
fazem chorar”
Eu gosto
das cebolas e de algumas pessoas!
Como
o tempo inv(f)ernal não permitiu que fosse para a terra na Ribeira Seca de Vila
Franca do Campo, apenas saí para o (quase) diário passeio com os cães.
De
tarde, li alguns textos da revista “Ecossocialismo”.
7
de janeiro de 2025
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