Virusaperiódico (134)
Depois de um
domingo em que apenas saí de casa para ir às compras e passear com os cães, na
segunda-feira, dia 13, continuei a recordar e a fazer as minhas pesquisas sobre
o ano de 1975.
A vida vai
continuar agora com os mesmos ou novos autarcas que muito prometeram na
campanha eleitoral, mesmo sabendo que não podiam cumprir ou que o que prometiam
não era da sua competência. A grande surpresa aconteceu em Vila Franca do
Campo, onde a Vila ficou com mais Graça, que subiu a votação do seu partido,
enquanto a candidata do PSD viu descer a votação em mais de 500 votos. Todos me
dizem que tal facto se deveu à composição da lista deste partido, cujos
candidatos não foram os melhores. Acredito nesta explicação, pois os dois
maiores partidos mantiveram as juntas de freguesia.
A
terça-feira, dia 14, a chuva não permitiu que visitasse alguns jardins, pelo
que fiquei em casa a ler, sobretudo um livro sobre um partido político que veio
para limpar o país, mas que de limpo pouco tem.
O dia 15 foi
um longo e diversificado em atividades.
Em Ponta
Delgada, estive na Biblioteca Pública a pesquisar sobre o que ocorreu em junho
de 1975 e no Jardim António Borges à procura da planta alegra-campo-anão que encontrei
graças à ajuda de um jardineiro.
Em Vila
Franca, estive na Courela a limpar bananeiras e bananas e a colher algumas.
Por último,
no Pico da Pedra, continuei as minhas leituras na revista “Avenida Marginal” e
do livro “Por dentro do Chega-A face da extrema-direita em Portugal”.
15 de outubro
de 2025
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