Virusaperiódico (43)
Comecei
o dia 15 a alinhavar o boletim aperiódico “Santantoninho”, nº 12 e a fazer a
sua divulgação. Voltei à leitura de mais um livro de um madeirense, desta vez
de Edgar Silva. O título é “«Vendaval de Utopias»” os Católicos da
Revolução e o PCP”.
No dia 16, estive a redigir um texto sobre uma figura da oposição ao Estado
Novo nos Açores. O destino poderá ser o caixote do lixo. Ao anoitecer fiz duas
tentativas, sem sucesso, de observar o cometa que anda por aí a passear.
No dia 17 li na capa de um jornal que o risco de pobreza e exclusão social
tinha voltado a aumentar nos Açores e que as nossas lagoas estavam em perigo. É
a sustentabilidade açoriana?!
Depois de alguns trabalhos domésticos e de arrancar alguma junça, estive a
ler o documento “A situação política portuguesa-O FRACASSO DO REFORMISMO”,
datado de maio de 1972, subscrito, por, entre outros, António Borges Coutinho.
Deixo aqui as frases finais: “É bem verdade que uma saída democrática não está
à vista; mas o caminho sim: só os progressos da consciência democrática e
popular e as acções verdadeiramente implantadas num movimento de massas
transformarão de modo substancial a correlação de forças. A salvação do país é
tarefa nacional!
No dia 18, passei pela minha antiga escola e fiquei triste ao ver que um dos
jacarandás havia morrido. Infelizmente não tive tempo para conversar com muitos
colegas, pois as obras em casa não me deixam sossegado. Passei algum tempo a
divulgar um evento que aí vem.
18
de outubro de 2024
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