Virusaperiódico
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No
dia 8 de manhã, andei por Vila Franca do Campo, onde fui colocar uma meia alça
numa das colmeias que estava quase sem espaço e verifiquei que as abelhas estão
a procurar muito o trevo amarelo. Aproveitei a oportunidade para acompanhar uma
pessoa conhecida que está a colocar num aquário plantas das nossas zonas
húmidas, tendo visitado um charco já situado na freguesia da Maia, onde
fotografei lentilhas-de-água (Callitriche
stagnalis).
Ainda no dia 8, comecei a escrever um texto
sobre as amoreiras que foram introduzidas nos primeiros tempos do povoamento,
terminei-o no dia seguinte.
No dia 10, na companhia do Rex estive na
Ribeira Nova, onde mondei algumas ervas e li algumas páginas do romance “A
Malnascida”, de Beatrice Salvioni.
Li um dia destes um texto sobre os problemas
causados pela água na freguesia dos Arrifes. Parece-me que estão bem
identificadas as causas, desorganização do território, desflorestação, pecuária
intensiva, etc., porém não é apontada uma única medida para acabar com elas,
pelo contrário só li sugestões de “construção civil” para minimizar ou acabar
com os efeitos. Que falta de visão!
Tenho andado por aí e observado o trabalho
árduo que está a ser feito, em vários Serviços, pelos jovens do programa OTLJ:
jogar às cartas ou ao dominó, também cansa! Para não haver mal-entendidos, aqui fica
registado que os mesmos não têm culpa nenhuma.
Está
cada vez mais difícil viver nesta T(t)erra!
11
de julho de 2024
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