quinta-feira, 11 de julho de 2024

Virusaperiódico (18)

 


Virusaperiódico (18)

 

No dia 8 de manhã, andei por Vila Franca do Campo, onde fui colocar uma meia alça numa das colmeias que estava quase sem espaço e verifiquei que as abelhas estão a procurar muito o trevo amarelo. Aproveitei a oportunidade para acompanhar uma pessoa conhecida que está a colocar num aquário plantas das nossas zonas húmidas, tendo visitado um charco já situado na freguesia da Maia, onde fotografei lentilhas-de-água (Callitriche stagnalis).

 

Ainda no dia 8, comecei a escrever um texto sobre as amoreiras que foram introduzidas nos primeiros tempos do povoamento, terminei-o no dia seguinte.

 

No dia 10, na companhia do Rex estive na Ribeira Nova, onde mondei algumas ervas e li algumas páginas do romance “A Malnascida”, de Beatrice Salvioni.

 

Li um dia destes um texto sobre os problemas causados pela água na freguesia dos Arrifes. Parece-me que estão bem identificadas as causas, desorganização do território, desflorestação, pecuária intensiva, etc., porém não é apontada uma única medida para acabar com elas, pelo contrário só li sugestões de “construção civil” para minimizar ou acabar com os efeitos. Que falta de visão!

 

Tenho andado por aí e observado o trabalho árduo que está a ser feito, em vários Serviços, pelos jovens do programa OTLJ: jogar às cartas ou ao dominó, também cansa!  Para não haver mal-entendidos, aqui fica registado que os mesmos não têm culpa nenhuma.

 

Está cada vez mais difícil viver nesta T(t)erra!

 

11 de julho de 2024

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