Virusaperiódico
(19)
Confirmo
que o número 13 é de azar. Hoje, 13 de julho, fui obrigado a regressar a casa
mais cedo, pois a chuva impediu-me de trabalhar na Ribeira Nova. Aproveitei o
resto do dia para ler o jornal “MAPA”, nº 42. Embora não consiga ler tudo,
valeu a pena ter feito a sua assinatura.
Nos
dias 14 e 15, fiz pequenos trabalhos domésticos e li muito, sobretudo o romance
de Isabel Allende, “O vento conhece o meu nome”. Embora seja uma obra de
ficção, deverá ter por base acontecimentos relacionados com a perseguição aos
judeus pelos nazis, os massacres ocorridos na América Latinas por governos
“democráticos” e a perseguição e maus-tratos de que eram (já não são?) alvo os
migrantes que procuram uma vida melhor nos EUA.
Hoje,
voltei à Ribeira Nova com o Max, onde rocei e arranquei alguma erva. Observei o
Poço da Viola com pouca água. Fui verificar e vi que a ribeira continua a
correr, mas a água desaparece num pequeno poço situado a meia dúzia de metros
acima.
16
de julho de 2024
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