Virusaperiódico (34)
O
domingo, dia 8, foi quase todo dedicado aos animais, cães e gatos, e às
plantas. Coloquei na terra três sementes de ravenala, algumas sementes de
maçaroco e de jambeiro. Li mais algumas páginas do livro “O Povo Esquecido-Uma
História de Genocídio e Resistência no Donbass”.
No
dia 9, estive a tratar de alguns problemas burocráticos e continuei a leitura
do livro lido no dia anterior. Dediquei algum tempo ao ativismo ambiental e
cultural e escrevi alguns parágrafos de um texto sobre os álamos ou choupos.
O
dia 10 foi dedicado ao ativismo social e a pesquisas relacionadas com os
primeiros anos a seguir ao 25 de Abril de 1974. Neste dia fiquei indignado pelo
facto de uma familiar, com mais de 90 anos, ter ficado até depois das 4 horas
sem almoçar porque quem tinha a responsabilidade de a ir buscar a uma clínica
não o fez no tempo que era devido fazer. Se a instituição em causa estava com
problemas devia ter comunicado à família.
O
dia 11 foi dedicado a leituras diversas, sendo de destacar a das primeiras
páginas do livro “Do 25 de Abril ao 25 de Novembro de 1975- Episódios menos
conhecidos”, de Irene Flunser Pimentel. Confirmei o que já sabia, as
democracias são danadas para apoiar as ditaduras e os ditadores.
No
dia 12 destaco duas idas a Vila Franca do Campo, a primeira para colher alguma
fruta e conversar com as abelhas e a segunda para assistir ao lançamento do
livro “Memórias históricas de Vila Franca do Campo-vivências, património e
personalidades”, de Miguel Puim.
No
dia 13, regressei à Escola Secundária das Laranjeiras para conversar com um
colega e notei que algumas laranjeiras, recentemente plantadas já estão a
frutificar. Deixei os outros em repouso e comecei a leitura do livro de Miguel
Puim e só pararei quando acabar.
Voltei
a regar as plantas do quintal. Não me recordo de o fazer em Setembro de anos
anteriores.
13
de setembro de 2024
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