Virusaperiódico (35)
A
jornada de trabalho no dia 14 de setembro começou bem cedo. Pelas 4 horas da
manhã, comecei a trabalhar na versão em inglês do livro “As plantas na medicina
popular nos Açores”. Deverá estar
disponível a meados de 2025, tal como a terceira edição do livro em português.
De
manhã, com a orientação e ajuda imprescindível de Leonardo Milhomens, acabei de
fazer o cesto de vimes. A satisfação é enorme, será maior do que a publicação
do meu primeiro livro quando fizer um sozinho.
De
tarde, acabei a leitura do livro “Memórias Históricas de Vila Franca do
Campo-vivências, património e personalidades”, de Miguel Puim. Fico à espera do
2º volume.
A
noite não foi famosa com o ruído de uma festa que dizem que é religiosa, mas é
mais profana e ruidosa. Música até depois da uma hora da manhã e roqueiras
àquela hora é de quem não respeita o direito ao sossego. Temos uma lei do ruído
magnífica, proíbe, mas depois autoriza, desde que haja quem pague. É a treta do
poluidor-pagador. Pelos vistos neste país o “crime” compensa!
No
domingo, voltei ao meu trabalho na tradução do livro referido e às leituras. Li
alguns textos do número 8 da revista “Ecossocialismo” e comecei a leitura de
“Anarquistas, Republicanos e Socialistas em Portugal- As convergências
possíveis (1892-1910)”, de António Ventura.
15
de setembro de 2024
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