Acordei
no dia 16 aflito porque estava atrasado para uma aula, por ter saído tarde de outra
onde os alunos estavam a fazer uma atividade experimental num laboratório na
Escola Secundária Antero de Quental. A única pessoa que vi claramente no sonho
foi o senhor Artur que era natural do Pico da Pedra e que trabalhou no
Laboratório de Biologia.
Voltei
ao trabalho sobre a versão em inglês do livro sobre as plantas usadas na
medicina popular nos Açores.
Regressei
à leitura do livro “Do 25 de Abril ao 25 de Novembro de 1975- Episódios menos
conhecidos”.
No
fim do dia coloquei na terra mais algumas sementes de jambeiro e dediquei algum
tempo ao ativismo ambiental.
No
dia 17, comecei por escrever algumas linhas de um texto sobre o sobreiro,
planta rara na nossa ilha, mas que conheci perto da nascente do Galego, na
Ribeira Seca de Vila Franca do Campo, andava eu na escola primária.
O
dia ficou marcado por uma ida aos serviços de urgência de um hospital. Nada de
grave, mas doloroso. Só a batalha final é que estará perdida. É a lei da vida!
No
dia 19, andei por Vila Franca do Campo a colher alguns frutos, escrevi um texto
sobre o barrileiro e continuei a leitura do livro já referido desta vez num
hospital, onde tive de voltar, desta vez a acompanhar uma familiar.
Hoje,
de manhã andei por Vila Franca a fazer trabalhos apícolas e a tarde foi
dedicada ao ativismo ambiental. Assinei
a petição “Salvar a Praia do Monte
Verde e a Levada da Condessa na Ribeira Grande” (https://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT122375).
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