Virusaperiódico (81)
Depois de um sábado de quase primavera, veio um domingo sombrio a lembrar
que o inverno ainda anda por cá. Passei a manhã a descansar do esforço físico
do dia anterior e de tarde estive a ler uma carta inédita de Emídio Santana, um
preso político que passou pela Prisão de Angra do Heroísmo e a ler o “livrinho”
“Sobre Educação Primária e Infantil”, de António Sérgio. Passados tantos anos
da sua publicação não perdeu de todo atualidade!
Na segunda-feira, dia 24, de manhã andei em leituras diversas e em
pesquisas sobre plantas. De tarde, ocupei algum tempo a tratar da saúde do Rex
e do Max e a pôr em dia a correspondência.
Gostei de ouvir dois políticos da Terceira, de partidos diferentes, que
disseram que tudo está mal nos Açores por culpa do centralismo de São Miguel.
Haja paciência para aturar tanta tolice!
No dia 25, de manhã estive a investigar e tirar apontamentos sobre o Verão
Quente nos Açores e a ler um texto sobre flores. Constatei a falta de
profissionalismo existente em algumas empresas de Portugal continental. Estive
a ler o livro “Milagre na Rocha Negra”, de José Carlos Costa. Estou a gostar…
No dia 26, comecei a refazer um “powerpoint” sobre Camões e as plantas. De
tarde, fui tratar da saúde que a idade não perdoa.
No dia 27, comecei a leitura de um livro de Fernando Pereira Marques sobre
a LUAR. José Pacheco Pereira, no prefácio, escreve o seguinte: “Este livro
honra-nos a todos, aos amigos do Fernando, à Associação Ephemera e à nossa
editora anfitriã. Não falem mais do PREC sem o lerem. Dirão certamente menos
asneiras.”
No dia 28, de manhã estive a pesquisar no jornal “Voz do Povo” sobre o
movimento separatista nos Açores e assisti ao desfile de Carnaval dos mais pequeninos
do Pico da Pedra, de tarde, estive em Vila Franca do Campo, na Courela.
Nunca vi uma humilhação tão grande. Zelensky tratado abaixo de cão (animal que
deve ser bem tratado)
28 de fevereiro de 2025
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