No dia 31 de
maio assisti a uma homenagem a António Borges Coutinho no Museu Carlos Machado
com intervenções de Pedro Pacheco e Francisco Nunes. Apreciei as duas
intervenções.
Tenho
continuado a investigar o pensamento de António Borges Coutinho, agora
recorrendo ao jornal que ele dirigiu intitulado “Farol das Ilhas”.
No Dia da
Criança andei pela Ribeira Nova onde, para além das mondas, estive a tentar
reforçar um enxame com ovos de uma outra colmeia. Espero ser bem-sucedido.
Também estive na Courela onde continuei a mondar as bananeiras e a limpar
bananas.
Na Courela
observei um ninho de melro-negro com quatro ovos. Penso que o máximo que tinha
visto era de três ovos por ninho. Consultando a bibliografia chega-se à
conclusão de que aquele número é normal. Rui Martins, Armindo Rodrigues e
Regina Cunha, no livro “Aves Nativas dos Açores”, escrevem que a postura é de 3
a 5 ovos e pedro Rodrigues e Gerbrand Michielsen, no livro “Observação de Aves
nos Açores”, referem que a postura é geralmente quatro ovos azuis sarapintados
de castanho.
2 de junho
de 2024
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