No dia 21
comecei a leitura do livro, de Pedro Marquês de Sousa, “Os números da Guerra de
África”. Uma desgraça para os africanos e para os portugueses a guerra colonial
que só beneficiou os do costume.
No dia 22
andei a trabalhar na Ribeira Nova e na Courela, tendo acabado a jornada mais
cedo para poder assistir a um desafio de futebol da seleção portuguesa que
acabou por vencer à Turquia por 3-0. Antes de regressar ao Pico da Pedra,
passei na Ribeira Chã, onde observei um conjunto de dragoeiros plantados no dia
30 de outubro de 1994, alguns deles num pequeno terreno do Centro Social e
Paroquial da Ribeira Chã que precisa de uma urgente limpeza, sobretudo de
feitos ou fetos (Pteridium
aquilinum).
Hoje, decidi
matar saudades dos domingos da minha juventude em que ia ao Campo de Jogos da
Mãe de Deus ver o Vasco da Gama jogar, indo ao campo de futebol no Pico da
Pedra assistir a um jogo de crianças entre aquele clube e “Os Oliveirenses”, da
Fajã de Cima.
23 de junho
de 2024
Em dois dias
li “Bento de Goes: uma longa caminhada na Ásia Central”, romance de Henrique
Levy que homenageia aquele missionário/explorador nascido em Vila Franca do
Campo.
Vale a pena
a leitura, bem como a do outro romance que também tem como cenário Vila Franca
do Campo, editado em 2021, “Memórias de Madre Aliviada da Cruz”.
No dia 26,
perdi-me na conversa com uma pessoa amiga e no pouco tempo que me restou
visitei a exposição “Teófilo Braga – no centenário da sua morte” que se
encontra no Centro Municipal de Cultura de Ponta Delgada. Vale a pena desde que
não tenha alma pequena.
Ontem, dia
27, andei pela Ribeira Seca de Vila Franca do Campo. Continuo sem acesso à
minha terra na Ribeira Nova, pois os trabalhos de levantamento de um muro estão
a demorar mais do que o desejado. Bem sei que se trata de um trabalho duro, mas
está a ser feito sem a continuidade que devia ser exigida numa empresa a
funcionar bem. Enfim, é amanhar! (?)
28 de junho
de 2024
Para tentar
compreender o que aconteceu no passado, para além do que tem sido publicado na
imprensa, li “Elementos para a Compreensão do 25 de novembro”, livro da autoria
do Capitão Duran Clemente. Não adiantou quase nada.
Ontem e hoje,
para além de alguns trabalhos de jardinagem e da preparação de atividades a realizar
na próxima semana, continuei um trabalho de pesquisa que levará alguns anos a ser
concluído. Sem pressas, é para se ir fazendo…o mais importante não é a meta,
mas os passos que for capaz de dar.
Hoje, voltei
à leitura do libertário, naturista natural do Porto Ângelo Jorge que no início
do século passado colaborou com o jornal de Ponta Delgada “Vida Nova”, de
Francisco Soares Silva.,
Em
nome da inviolável e da imprescritível liberdade humana, Ângelo Jorge escreveu:
“Abaixo as coleiras, que o homem não é cão!
30
de junho de 2024
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