domingo, 30 de junho de 2024

Virusaperiódico (14, 15, 16)

 


Virusaperiódico (14)

 

No dia 21 comecei a leitura do livro, de Pedro Marquês de Sousa, “Os números da Guerra de África”. Uma desgraça para os africanos e para os portugueses a guerra colonial que só beneficiou os do costume.

 

No dia 22 andei a trabalhar na Ribeira Nova e na Courela, tendo acabado a jornada mais cedo para poder assistir a um desafio de futebol da seleção portuguesa que acabou por vencer à Turquia por 3-0. Antes de regressar ao Pico da Pedra, passei na Ribeira Chã, onde observei um conjunto de dragoeiros plantados no dia 30 de outubro de 1994, alguns deles num pequeno terreno do Centro Social e Paroquial da Ribeira Chã que precisa de uma urgente limpeza, sobretudo de feitos ou fetos (Pteridium aquilinum).

 

Hoje, decidi matar saudades dos domingos da minha juventude em que ia ao Campo de Jogos da Mãe de Deus ver o Vasco da Gama jogar, indo ao campo de futebol no Pico da Pedra assistir a um jogo de crianças entre aquele clube e “Os Oliveirenses”, da Fajã de Cima.

 

23 de junho de 2024

 

 Virusaperiódico (15)

 

Em dois dias li “Bento de Goes: uma longa caminhada na Ásia Central”, romance de Henrique Levy que homenageia aquele missionário/explorador nascido em Vila Franca do Campo.

 

Vale a pena a leitura, bem como a do outro romance que também tem como cenário Vila Franca do Campo, editado em 2021, “Memórias de Madre Aliviada da Cruz”.

 

No dia 26, perdi-me na conversa com uma pessoa amiga e no pouco tempo que me restou visitei a exposição “Teófilo Braga – no centenário da sua morte” que se encontra no Centro Municipal de Cultura de Ponta Delgada. Vale a pena desde que não tenha alma pequena.

 

Ontem, dia 27, andei pela Ribeira Seca de Vila Franca do Campo. Continuo sem acesso à minha terra na Ribeira Nova, pois os trabalhos de levantamento de um muro estão a demorar mais do que o desejado. Bem sei que se trata de um trabalho duro, mas está a ser feito sem a continuidade que devia ser exigida numa empresa a funcionar bem. Enfim, é amanhar! (?)

 

28 de junho de 2024

 

 Virusaperiódico (16)

 

Para tentar compreender o que aconteceu no passado, para além do que tem sido publicado na imprensa, li “Elementos para a Compreensão do 25 de novembro”, livro da autoria do Capitão Duran Clemente. Não adiantou quase nada.

 

Ontem e hoje, para além de alguns trabalhos de jardinagem e da preparação de atividades a realizar na próxima semana, continuei um trabalho de pesquisa que levará alguns anos a ser concluído. Sem pressas, é para se ir fazendo…o mais importante não é a meta, mas os passos que for capaz de dar.

 

Hoje, voltei à leitura do libertário, naturista natural do Porto Ângelo Jorge que no início do século passado colaborou com o jornal de Ponta Delgada “Vida Nova”, de Francisco Soares Silva.,

 

Em nome da inviolável e da imprescritível liberdade humana, Ângelo Jorge escreveu: “Abaixo as coleiras, que o homem não é cão!

 

30 de junho de 2024

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