Virusaperiódico (114)
Dediquei o dia 4 de julho às plantas usadas nos Açores em tinturaria,
primeiro com uma visita ao Jardim do Palácio de Santana e depois com trabalhos
e reunião na Biblioteca Pública de Ponta Delgada.
O dia 5 foi passado com mondas de ervas no quintal e com uma entrevista
sobre Alice Moderno no Museu Carlos Machado para um programa que será
transmitido na RTP-2. Li as primeiras páginas do mais recente romance de Pedro
de Almeida Maia sobre a vida de um gangster açoriano na América.
Comecei o dia 6 a rever umas apresentações em “PowerPoint” que irei usar
amanhã na Escola Secundária das Laranjeiras. Para além da organização de
ficheiros no computador e da leitura de jornais, em alguns apenas os títulos, o
dia foi de convívio familiar.
Os dias 7 e 8 foram preenchidos com uma formação sobre educação ambiental e
hortas escolares.
Comecei o dia 9 a tratar, primeiro no Pico da Pedra e depois em Vila Franca
do Campo, de assuntos relacionados com o falecimento de minha tia Rosa. A
bur(r)ocracia é tanta que vou acabar por desistir. Quem vier atrás que feche a
porta! De tarde, voltei à minha terra natal, desta vez para colher muito poucas
bananas.
No dia 10 estive no Cemitério de São Joaquim primeiro a tentar localizar a
campa do Dr. José Pereira Botelho, o médico dos pobres, e depois a participar num
trabalho sobre Alice Moderno.
10 de julho de 2025
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