quinta-feira, 10 de julho de 2025

Virusaperiódico (114)

 


Virusaperiódico (114)

 

Dediquei o dia 4 de julho às plantas usadas nos Açores em tinturaria, primeiro com uma visita ao Jardim do Palácio de Santana e depois com trabalhos e reunião na Biblioteca Pública de Ponta Delgada.

 

O dia 5 foi passado com mondas de ervas no quintal e com uma entrevista sobre Alice Moderno no Museu Carlos Machado para um programa que será transmitido na RTP-2. Li as primeiras páginas do mais recente romance de Pedro de Almeida Maia sobre a vida de um gangster açoriano na América.

 

Comecei o dia 6 a rever umas apresentações em “PowerPoint” que irei usar amanhã na Escola Secundária das Laranjeiras. Para além da organização de ficheiros no computador e da leitura de jornais, em alguns apenas os títulos, o dia foi de convívio familiar.

 

Os dias 7 e 8 foram preenchidos com uma formação sobre educação ambiental e hortas escolares.

 

Comecei o dia 9 a tratar, primeiro no Pico da Pedra e depois em Vila Franca do Campo, de assuntos relacionados com o falecimento de minha tia Rosa. A bur(r)ocracia é tanta que vou acabar por desistir. Quem vier atrás que feche a porta! De tarde, voltei à minha terra natal, desta vez para colher muito poucas bananas.

 

No dia 10 estive no Cemitério de São Joaquim primeiro a tentar localizar a campa do Dr. José Pereira Botelho, o médico dos pobres, e depois a participar num trabalho sobre Alice Moderno.

 

10 de julho de 2025

Sem comentários: