quinta-feira, 30 de outubro de 2025

Virusaperiódico (137)

 


Virusaperiódico (137)

 

O dia 25 foi de muita chuva e de algumas cheias em algumas localidades da ilha de São Miguel. Impedido de ir trabalhar na terra em Vila Franca do Campo, estive por casa a ler o livro sobre o Chega, já mencionado, a trabalhar sobre alguns acontecimentos ocorridos em 1975 e a selecionar fotografias de flores para um livro que há-de vir.

 

No dia 26, ainda devido ao mau tempo, continuei a selecionar fotografias e prossegui as minhas leituras que, para além do livro referido, incidiram sobre depoimentos acerca do ano de 1975, um deles de um militar da marinha que esteve em serviço numa fragata nos Açores. Recebi, a título de oferta o livro “O meu nome é Emília del Valle” de uma das minhas escritoras favoritas, Isabel Allende.

 

Dediquei algumas horas do dia 27 ao ativismo ambiental, nomeadamente ao combate às espécies vegetais invasores e à destruição do litoral por parte de obras que se fazem apenas para aumentar o gasto de betão, um dos indicadores de progresso para os ambientalistas governamentais, autárquicos e outros da nossa praça.

 

No dia 28, de manhã continuei a dedicar-me à identificação de plantas e acabei a leitura do livro sobre um partido saudosista do salazarismo. De tarde, estive durante algum tempo na Biblioteca Pública de Ponta Delgada e dediquei algum tempo ao associativismo ambiental.

 

Comecei o dia 29 a fazer as últimas pesquisas, no jornal “Açores”, na Biblioteca Pública de Ponta Delgada sobre o ano de 1975. Aquele jornal dirigido por Gustavo Moura estava longe, muito longe, de ser isento.

 

De tarde, assisti a uma sessão comemorativa dos 100 anos do nascimento do escritor José Dias de Melo promovida pelo Clube de Leitura da Associação de Solidariedade Social dos Professores- Delegação dos Açores. Valeu a pena, tudo vale a pena …

 

29 de outubro de 2025

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