Virusaperiódico (149)
No dia 16, estive em contato com as plantas no
Jardim José do Canto e em Vila Franca, onde fui fazer colheitas. Li mais
algumas páginas do livro “My Way-Diário e escritas paralelas”, tendo já
percebido a razão do título em inglês.
Comecei o dia 17 a reler páginas do livro “Luta
Pela Democracia nos Açores”, de Manuel Barbosa e passei pela Biblioteca Pública
de Ponta Delgada, onde encontrei duas pessoas conhecidas que também estão a
fazer pesquisas. De tarde, andei a revirar os meus arquivos à procura de
informações sobre uma sessão de esclarecimento que foi parcialmente boicotada
por uns rapazolas nada adeptos do pluralismo democrático, filhos biológicos e
ideológicos do salazarismo.
O dia 18 foi quase todo preenchido com
trabalhos relacionados com o Verão Quente nos Açores e com algumas leituras,
nomeadamente do livro “A história da PIDE”, de Irene Flunser Pimentel.
Na madrugada do dia 19 estive a completar uma
cronologia sobre a violência nos Açores, ocorrida de 1974 a 1980.
Durante a manhã estive no Jardim José do Canto,
onde pela primeira vez, se não me falha a memória, vi uma abelha numa flor de
uma camélia e também pela primeira vez encontrei uma trepadeira que apresenta
um comportamento invasor, a Araujia sericifera, que é conhecida como sumaúma-bastarda.
No fim do dia, estive a responder a
solicitações várias e dediquei algum tempo ao ativismo ambientalista.
Por último, uma notícia péssima: a vespa
asiática já chegou a Vila Franca do Campo.
19 de dezembro de 2025

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