Virusaperiódico (77)
Na quinta-feira, dia 6, comecei e acabei o dia no computador
a escrever e a rever textos sobre plantas. Foram quase 7 horas de trabalho. Não
houve tempo, nem forças para leituras.
A sexta-feira, dia 7, começou com a última seleção de
fotografias para o meu próximo livro que terá por título “Plantas Maravilhosas”,
uma homenagem ao padre-sábio de Vila Franca do Campo, Manuel Ernesto Ferreira, e
a entrega do texto e imagens na Nova Gráfica. Será mais uma edição das Letras
Lavadas.
No dia 8, não se cumpriu o ditado “Não há sábado sem
Sol”. Por tal motivo, estive na terra, em Vila Franca do Campo, durante muito
pouco tempo, creio que não chegou a uma hora. Voltei aos livros, tendo retomado
a leitura de uma biografia de Tolstói.
Fiquei a conhecer os nomes dos cerca de 200 signatários
do Manifesto Contra a Legalização da Sorte de Varas nos Açores e fiquei
satisfeito por constatar que há pessoas de todos os quadrantes políticos e
partidários e de várias ocupações profissionais. É lamentável que ainda existam
pessoas a defender o agravamento da tortura animal nas touradas numa região
cujos políticos se arvoram em defensores do bem-estar animal e da proteção da
natureza e de um desenvolvimento sustentável. Tenho nojo desta gentalha (gente
desclassificada)!
Tenho andado um pouco desanimado, com o regresso com
pés de lã do fascismo. Não terá ele estado sempre por aí à espreita?!
8 de fevereiro de 2025
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