Virusaperiódico
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Com boas e
menos más notícias em termos de saúde dos familiares tenho continuado a minha
vida, com muitas leituras e algum (pouco) contato com as plantas.
Voltei a
António Sérgio que foi um “libertário” defensor de uma verdadeira democracia
popular, fomentador da autolibertação das pessoas. Voltei, também, a Agostinho
da Silva que se inspirou em António Sérgio e que vou aprofundar nos próximos
dias, através de livros que vou requisitar na Biblioteca Pública.
Ontem estive
numa sessão do Clube de Leitura da Associação de Solidariedade Social dos
Professores. Gostei de ouvir a intervenção do escritor Henrique Levy. Apreciei
muito o seu romance “Madre Aliviada da Cruz”. Em breve irei ler o seu “Bento de
Goes”.
Do livro que
referi anteriormente intitulado “Nem obedecer nem comandar”, de Francesco
Codello, cito uma frase que subscrevo do anarquista Bakunine: “Eu só serei
verdadeiramente livre quando todos os seres humanos que me rodeiam, homens e
mulheres, forem igualmente livres…”
Da revista “Ecossocialismo”,
nº 7, recentemente chegou, apenas li duas memórias sobre o 25 de Abril, a tal
revolução impossível ou que não chegou a ser.
30 de maio
de 2024
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