Virusaperiódico (47)
No
dia 28 estive a ler um conjunto de textos de e sobre Sacuntala de Miranda e de
Lúcio de Miranda. De Lúcio de Miranda li parte das “Breves Noções sobre Os
Métodos da Geometria”, editado em Nova-Goa, em 1940. De sua filha, Sacuntala de
Miranda, comecei a leitura de “A Base Demográfica” da obra “Portugal da
Monarquia para a República”, dirigida por Joel Serrão e A.H. de Oliveira
Marques.
O
dia 29 foi quase todo dedicado à leitura do último livro de Onésimo Teotónio
Almeida, “Diálogos Lusitanos”. Coloquei na terra algumas sementes de abacate da
variedade Hass e estive a investigar sobre plantas usadas na tinturaria nos
Açores.
Esperava
que a obra de Santa Engrácia chegasse ao fim no dia 30. Enganei-me!
De madrugada,
estive a redigir um texto sobre a murta. Dado o seu
uso na medicina popular, Armando Cortes Rodrigues, “No Cancioneiro Geral dos Açores”,
deu a conhecer a seguinte quadra:
Aquele que estiver doente
Vá tomando chá de murta
Que os remédios de botica
Põem a vida mais curta
De
manhã, li mais algumas páginas do livro de Onésimo Almeida e a tarde foi
passada a cuidar das abelhas e na colheita de bananas cujo pico, este ano, já
foi ultrapassado.
Acabei
o mês de outubro com uma visita ao dentista e à tipografia Nova Gráfica, onde
fui buscar alguns exemplares da versão em língua inglesa do livro “A família
Miranda-resistência e multiculturalidade”.
Para
acabar bem o mês recebi 6 livros da autoria do Dr. Manuel Barbosa oferecidos
por um seu sobrinho. A obra de Santa Engrácia ficou a poucos minutos da sua conclusão.
31
de outubro de 2024.
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