Virusaperiódico (123)
No dia 25 fui visitar a minha “área de intervenção da reforma agrária” e
regressei satisfeito. As bananeiras estão a recompor-se e algumas fruteiras
prometem compensar o meu trabalho com algumas, mas infelizmente poucas, frutas.
Verifiquei que as abelhas estão a trabalhar bem e se não houver nenhum azar
irei colher algum mel.
Fiquei contente por saber que uma colega em breve irá ficar na situação de
pré-reforma. Está de parabéns.
Dediquei o dia 26 ao ativismo ambiental, a limpar material apícola e a
tirar apontamentos sobre a perseguição da PIDE a alguns açorianos.
Acabei de ler “A Vida de Tolstói”, de Daniel Gilles. Apesar de não ser o
que esperava, isto é não fiquei satisfeito devido à pouca informação sobre o
seu pensamento, valeu a pena.
Rei morto, rei posto, comecei a ler “A simbólica das Árvores e das
Plantas”. Dele transcrevo o seguinte pensamento de Bernardo de Claraval: “Encontrarás
mais nos bosques do que nos livros. As árvores e as pedras ensinar-te-ão coisas
que nenhum homem poderá dizer-te”.
O final do mês de agosto foi para esquecer: a doença fez uma visita cá a
casa.
No dia 30 andei pouco tempo por Vila Franca do Campo e no dia 31 retomei,
algum trabalho no computador e alguma leitura sobre a ilha de São Miguel, em
1821.
30 de agosto de 2025
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