Virusaperiódico (107)
O dia 7 de junho foi inteiramente dedicado às plantas, de manhã com uma visita
guiada aos jardins Antero de Quental e António Borges, iniciativa da Livraria
Letras Lavadas que contou com a participação de 10 adultos e duas crianças de tenra
idade (uma delas ficou ofendida quando alguém lhe disse que era um bebé). De
tarde, pelas 18 horas, estive presente numa sessão de apresentação do livro “Flores
do nosso jardim”, da autoria de Raimundo Quintal, na Casa da Madeira dos
Açores. Tratou-se de uma sentida e bonita homenagem à Céu, companheira de
Raimundo Quintal, amante das flores, plantas e jardins.
Comecei o dia 8, com uma visita à Atalhada onde recebi como prenda uma enorme
courgette. Ainda de manhã, passei pelo Pinhal da Paz, onde estive a apreciar o
trabalho de restauro que está a ser feito pelos Amigos dos Açores e a flora do
local, e pelo Parque Urbano, onde fotografei várias plantas e observei para além
de muitos coelhos e um porquinho-da-índia, muitas aves com destaque para o melro
negro, o tentilhão, a alvéloa e o canário.
Já no início da noite, durante a segunda parte de um jogo de futebol,
estive a colocar na terra algumas plantas de milho-de-vassoura que havia
recebido de oferta.
Comecei a leitura de um livro sobre a(s) guerra(s) que será editado ainda
este ano. A guerra é um crime contra a humanidade que os donos do mundo fomentam
com todo o gosto.
8 de junho de 2025
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