sexta-feira, 13 de junho de 2025

Virusaperiódico (108)




Virusaperiódico (108)

De manhã, no dia do Espírito Santo, 9 de junho, andei pela Ribeira Seca de Vila Franca onde fui colher, poucas e de baixa qualidade, bananas. De tarde, fiz uma caminhada no Pico da Pedra, tendo encontrado uma planta que nunca havia reparado antes, que julgo ser uma azaroleira (Crataegus azarolus L. (?)). Depois de descansar, para recuperar de uma semana muito cansativa, voltei à leitura do livro sobre a guerra já referido.

 

No Dia de Portugal, que qualquer dia, volta a ser o dia da “Raça”, continuei a ler o livro sobre a guerra e corri muita roupa.

 

Na madrugada do dia 11 ouvi por várias vezes um jovem mocho (Asio otus) no terreno ao lado da minha casa. Volteia ouvir ao anoitecer. É um bom sinal!

 

Passei pela minha antiga escola e permaneci durante algum tempo, tendo recordado, sem saudades, a azáfama da preparação dos conselhos de avaliação.

 

Voltei a madrugar no dia 12, tendo começado o dia a responder a várias perguntas sobre afirmações contidas no livro “Plantas Maravilhosas”. Não me canso de responder a questões levantadas por várias pessoas, pois fico sempre mais rico com as investigações que por vezes sou forçado a fazer. De tarde, assisti à festa de final de ano letivo das crianças e idosos da Casa do Povo do Pico da Pedra.

 

O dia 13 foi passado a tratar de burocracias e da “doença”. Passei por uma livraria e comprei três livros que mencionarei à medida que for lendo, sendo um deles de Carlos Matos Gomes. No fim do dia, com as costas a atrapalhar a qualidade de vida, li mais algumas páginas do livro sobre a(s) guerra(s).

 

A tolice continua à solta, agora em alguns impérios fazem uma apanha de um porco. Mais uma tradição que deve ser classificada como património cultural da (des)humanidade!

 

Registo, nesta sexta-feira, dia 13, a morte do Padre Martins, da Madeira, com que falei pela primeira e única vez o ano passado ou no anterior, sobre a sua intensão de “unir” as Paróquias das Ribeiras Secas dos Açores e da Madeira. Expliquei-lhe que a minha Ribeira Seca, a de Vila Franca do Campo, não é paróquia e não tem igreja paroquial própria.

 

13 de junho de 2025


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