terça-feira, 17 de junho de 2025

Virusaperiódico (109)

 



Virusaperiódico (109)

 

Comecei o dia 14 de junho a fazer pesquisas sobre uma planta, cuja tisana costumo beber, o “Chá de Roibos” (Aspalathus linearis).

 

Em Vila Franca do Campo, enquanto a chuva não permitiu trabalhar visitei a Grota das Freiras e o Sanguina, tenho observado caminhos “vaquícolas” que mais parecem ribeiras. O IROA anda distraído!

 

Na Ribeira Nova estive a arrancar feitos (Pteridium aquilinum) que estavam a cobrir as endémicas e fetos-espada (Nephrolepis cordifolia), planta ornamental, que estavam a invadir uma grande área de terreno.

 

Uma vez mais saí de Vila Franca carregado de uma generosa oferta: um repolho, nabos e fava verde.

 

Comecei a ler o livro “Verão Quente de 1975- Tudo era permitido”. Segundo o autor, Pedro Prostes da Fonseca, houve delírios. De leitura fácil, o autor delirou quando confundiu o Padre Max, assassinado pelos terroristas do MDLP, de Spínola e de um deputado fascista, com o padre Martins, da ilha da Madeira.

 

A madrugada de domingo, dia 15, foi ocupada em pesquisas sobre plantas e a fazer a revisão de um texto que será publicado numa revista. Ainda de manhã, estive a “desbajar” favas. De tarde, depois de muito descansar, voltei às leituras.

 

15 de junho de 2025

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