Virusaperiódico (109)
Comecei o dia 14 de junho a fazer pesquisas sobre uma planta, cuja tisana
costumo beber, o “Chá de Roibos” (Aspalathus linearis).
Em Vila Franca do Campo, enquanto a chuva não permitiu trabalhar visitei a
Grota das Freiras e o Sanguina, tenho observado caminhos “vaquícolas” que mais
parecem ribeiras. O IROA anda distraído!
Na Ribeira Nova estive a arrancar feitos (Pteridium aquilinum) que
estavam a cobrir as endémicas e fetos-espada (Nephrolepis cordifolia),
planta ornamental, que estavam a invadir uma grande área de terreno.
Uma vez mais saí de Vila Franca carregado de uma
generosa oferta: um repolho, nabos e fava verde.
Comecei a ler o livro “Verão Quente de 1975- Tudo era
permitido”. Segundo o autor, Pedro Prostes da Fonseca, houve delírios. De
leitura fácil, o autor delirou quando confundiu o Padre Max, assassinado pelos
terroristas do MDLP, de Spínola e de um deputado fascista, com o padre Martins,
da ilha da Madeira.
A madrugada de domingo, dia 15, foi ocupada em pesquisas sobre plantas e a
fazer a revisão de um texto que será publicado numa revista. Ainda de manhã,
estive a “desbajar” favas. De tarde, depois de muito descansar, voltei às
leituras.
15 de junho de 2025
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