Virusaperiódico (82)
“março, marçagão, manhã de Inverno, tarde de Verão”
Hoje, 1 de março, foi todo o dia de verão. Estive, na
Ribeira Seca de Vila Franca do Campo, a trabalhar duro na terra. Comecei por
plantar um castanheiro na Ladeira e lá podei novelões, ajudei a podar goiabeiras
e colhi as últimas laranjas.
Na Ribeira Nova, voltei a podar novelões e reutilizei
recipientes de plástico para proteger umas pequenas plantas do chá que haviam
sido traçadas pelo nosso amigo coelho. Estive a monitorizar as colmeias e observei
que necessito de numa delas colocar muito em breve mais uma alça.
No fim do dia, muito cansado, ainda tive forças para
acabar a leitura do livro “O Desejo de Revolução: Materiais para a História do
PREC”, de Fernando Pereira Marques. O livro ajuda a compreender o papel da
LUAR, durante aquele período da história portuguesa, denunciando as mentiras que
se continuam a difundir sobre aquela organização e sobre o chamado Período
Revolucionário em Curso.
No domingo, dia 2, de manhã continuei as minhas
pesquisas sobre o PREC nos Açores e a atividade separatista que continuou após
aquele período. A tarde foi destinada ao Carnaval, a observar o desfile
que no Pico da Pedra começou em 1979 e que vai resistindo à erosão dos tempos.
Um dos temas abordados este ano foi o caso do roubo de malas, apesar de outros
roubos terem acontecido, mas menos vistosos apesar de mais volumosos. Fascistas
(?), democratas (?), socialistas (?) são especialistas em irem aos nossos bolsos
ou a usarem os dinheiros públicos em seu proveito ou de amigalhaços. Os
tribunais que se pronunciem!
2 de março de 2025
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