Virusaperiódico (87)
No dia 17, assisti ao Workshop “Criação de herbários
criativos com plantas tintureiras dos Açores”, promovido pela Associação
Portuguesa de Educação Ambiental, dinamizado pela professora Manuela Galante,
tendo como público-alvo alunos do Clube de Expressão Artística da Escola
Secundária da Ribeira Grande.
Comecei o dia 18 a fazer pesquisas no Jornal “Avante”,
tendo como objetivo encontrar notícias sobre os Açores entre junho de 1975 e o
final de 1980. Felizmente o jornal está digitalizado e ao dispor de todos os
investigadores.
Depois de muita
preguiça recebi a boa notícia de ter sido dado um passo importante no México
para o fim da tauromaquia. Num comunicado da Animal pode ler-se o seguinte:
“O Congresso da Cidade do México aprovou
uma reforma que proíbe a morte e o uso de instrumentos perfurantes em touradas,
permitindo que os touros retornem às ganadarias sem serem feridos ou mortos.
Além disso, o tempo de cada apresentação será limitado a 10 minutos por touro.
…
Os tauromáquicos estão furiosos. Porquê?
Porque sem sangue, sem objectos contundentes e sem a
morte do touro, a essência cruel da tourada começa a ruir. A indústria sabe que
este pode ser o princípio do fim. A violência hoje escalou nas ruas da Cidade
do México, tanto assim que as/os activistas não tiveram a sua segurança assegurada
para chegarem ao Congresso.
Não podemos ignorar o impacto global desta decisão: se
isto acontece no México, que é “rei” da tauromaquia, claramente mexe com todas
as estruturas da indústria e afecta todas as outras regiões onde a tauromaquia
ainda sobrevive.
Seguimos firmes na luta pelo fim da tauromaquia! Mas
hoje, reconhecemos que este passo é uma derrota para os exploradores e um
avanço para os animais.
Abolição total, sempre! Sabemos que o caminho até lá
já começou e que não há volta atrás “
A(s) má(s) notícia(s), mas que não é (são) novidade,
são os massacres cometidos pelo exército israelita em Gaza. Terroristas são
sempre e só os outros!
18 de março de 2025
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